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Memorial Pax de Minas
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Doação de órgãos: como funciona?

A doação de órgãos é um ato de solidariedade que pode salvar vidas. No Brasil, o Sistema Único de Saúde (SUS) é responsável pela regulamentação e distribuição dos órgãos doados, garantindo que cheguem a quem realmente precisa. 

No entanto, muitas pessoas associam a doação apenas a situações pós-morte, mas é possível doar alguns órgãos ainda em vida, desde que o procedimento seja seguro para o doador.

Quais órgãos podem ser doados em vida?

Para que um órgão seja doado em vida, é essencial que a retirada não comprometa a saúde e o funcionamento do organismo do doador. No Brasil, a legislação permite a doação entre parentes de até quarto grau, mas em casos excepcionais, a doação de órgãos pode ocorrer entre não parentes, desde que haja autorização judicial. Entre os órgãos e tecidos que podem ser doados em vida, estão:

1. Rim

A pessoa é capaz de sobreviver apenas com um rim saudável, por isso, é possível realizar a doação ainda em vida. A doação de rim é a mais comum entre pessoas vivas, especialmente entre familiares, devido à compatibilidade genética. O transplante renal é indicado para pacientes com insuficiência renal grave e proporciona mais qualidade de vida.

2. Parte do fígado

O fígado é um órgão com alto poder de regeneração. Assim, uma parte do fígado pode ser doada e, com o tempo, regenerar-se tanto no doador quanto no receptor. Esse tipo de transplante é comum em casos de doenças hepáticas graves e costuma ser realizado entre familiares devido à compatibilidade.

3. Parte do pulmão

Embora seja menos comum, a doação de uma parte do pulmão é possível, geralmente para pacientes com doenças pulmonares graves. No entanto, essa doação apresenta riscos para o doador, já que o pulmão não se regenera como o fígado.

4. Medula óssea

Diferente dos órgãos sólidos, a medula óssea pode ser doada diversas vezes ao longo da vida, pois as células se regeneram. A doação é feita por aspiração da medula do doador ou por coleta de células-tronco do sangue. Esse procedimento é essencial para pacientes com leucemia e outras doenças hematológicas. O Brasil conta com o Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (REDOME), que facilita o encontro de doadores compatíveis.

5. Sangue e plasma

A doação de sangue é a mais comum e pode ser feita regularmente. O plasma, uma parte do sangue, também pode ser doado separadamente e é usado no tratamento de diversas condições, incluindo queimaduras graves e distúrbios de coagulação.

Para a doação de ambos, existem regras de peso, doenças e gênero que devem ser respeitadas para não trazer riscos tanto para quem doa quanto para quem recebe. 

Como funciona a doação de órgãos no Brasil?

A doação de órgãos ainda é um tabu no Brasil, isso porque a cada 14 pessoas que desejam doar, apenas 4 têm o desejo atendido, já que a família precisa autorizar o procedimento. Por isso, a conscientização e o respeito ao desejo do doador são pontos extremamente importantes.

Dessa forma, conversar sobre a morte e tudo o que ela envolve, é essencial para ajudar a família a atender aos desejos do falecido e a passar pelo luto de forma menos traumática. 

A doação de órgãos é coordenada pelo Sistema Nacional de Transplantes (SNT), que segue critérios de compatibilidade e urgência. No caso da doação em vida, o doador precisa passar por exames rigorosos para garantir que sua saúde não será prejudicada.

A conscientização sobre a doação de órgãos ainda precisa crescer no país. Ser um doador, seja em vida ou após a morte, é uma decisão que pode transformar e salvar vidas. Se você deseja ajudar, informe-se e converse com sua família sobre essa possibilidade.

Gostou de saber informações úteis sobre como funciona a doação de órgãos? Agora para saber  porque escolher um plano funerário adequado, convidamos você a explorar mais conteúdos em nosso site. 

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